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Registros recuperados : 6 | |
3. | | OLIVEIRA, M. B. L.; SANTOS, A.; MANZI, A. O.; CORREIA, M. de F.; MOURA, M. S. B. de. Análises das trocas de energia, radiação e de carbono no semi-árido nordestino. In: CONGRESSO ARGENTINO DE METEOROLOGIA, 9., 2005, Buenos Aires. Tempo, clima, água y desarrollo sostenible: [annales]. Buenos Aires: Centro Argentino de Meteorólogos, 2005. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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4. | | BARBIERI, L. F. P.; CORREIA, M. de F.; BRAGA, C. C.; GONÇALVES, W. A.; MOURA, M. S. B. de. Desempenho de método de estimativa da temperatura média diária: um estudo em áreas com forte pressão antrópica. Revista Brasileira de Geografia Física, Recife, v. 6, n. 4, p. 857-874, 2013. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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5. | | BARBIERI, L. F. P.; CORREIA, M. de F.; ARAGÃO, M. R. da S.; VILAR, R. de A. A.; MOURA, M. S. B. de. Impact of climate variations and land use change: a Mann-Kendall application. Revista Geama, Recife, v. 3, n. 3, p. 127-135, jul./sep 2017. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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6. | | OLIVEIRA, M. B. L. de; SANTOS, A. J. B.; MANZI, A. O.; ALVALÁ, R. C. dos S.; CORREIA, M. de F.; MOURA, M. S. B. de. Trocas de energia e fluxo de carbono entre a vegetação de caatinga e atmosfera no Nordeste brasileiro. Revista Brasileira de Meteorologia, v. 21, n. 3b, p. 378-386, 2006. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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Registros recuperados : 6 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
13/09/2007 |
Data da última atualização: |
02/08/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - B |
Autoria: |
OLIVEIRA, M. B. L. de; SANTOS, A. J. B.; MANZI, A. O.; ALVALÁ, R. C. dos S.; CORREIA, M. de F.; MOURA, M. S. B. de. |
Afiliação: |
MAGNA SOELMA BESERRA DE MOURA, CPATSA. |
Título: |
Trocas de energia e fluxo de carbono entre a vegetação de caatinga e atmosfera no Nordeste brasileiro. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Meteorologia, v. 21, n. 3b, p. 378-386, 2006. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Neste estudo foram avaliadas as variações sazonais dos fluxos de dióxido de carbono, de vapor de água e de energia em área de caatinga nativa, no nordeste do Brasil. A taxa de evapotranspiração (LE) do sistema é muito baixa tanto na estação seca quanto na estação chuvosa devido à baixa disponibilidade de água na região, com valores próximos de zero no final da estação seca. Durante a estação seca, cerca de 60 % da energia disponível (Rn) foi utilizada para aquecer o ar (H) e LE correspondeu a 10% de Rn, em média. Durante a estação chuvosa essas taxas foram, respectivamente, 46 e 17%. Quanto ao fluxo de CO2, o ecossistema atua como sumidouro de CcO2 no início da estação seca, quando o solo ainda contém umidade decorrente da estação chuvosa anterior, bem como na estação chuvosa. Já no final da estação seca, quando os estômatos se fecham e há uma redução significativa no folhedo em função do déficit hídrico, a taxa de fotossíntese torna-se nula e o sistema passa a atuar como fonte de CcO2. |
Palavras-Chave: |
Covariância de vórtices turbulentos; Fluxo; Região Semi-Árida. |
Thesagro: |
Caatinga; Carbono; Evapotranspiração. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPATSA/36149/1/OPB1338.pdf
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Marc: |
LEADER 01814naa a2200253 a 4500 001 1159429 005 2019-08-02 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, M. B. L. de 245 $aTrocas de energia e fluxo de carbono entre a vegetação de caatinga e atmosfera no Nordeste brasileiro. 260 $c2006 520 $aNeste estudo foram avaliadas as variações sazonais dos fluxos de dióxido de carbono, de vapor de água e de energia em área de caatinga nativa, no nordeste do Brasil. A taxa de evapotranspiração (LE) do sistema é muito baixa tanto na estação seca quanto na estação chuvosa devido à baixa disponibilidade de água na região, com valores próximos de zero no final da estação seca. Durante a estação seca, cerca de 60 % da energia disponível (Rn) foi utilizada para aquecer o ar (H) e LE correspondeu a 10% de Rn, em média. Durante a estação chuvosa essas taxas foram, respectivamente, 46 e 17%. Quanto ao fluxo de CO2, o ecossistema atua como sumidouro de CcO2 no início da estação seca, quando o solo ainda contém umidade decorrente da estação chuvosa anterior, bem como na estação chuvosa. Já no final da estação seca, quando os estômatos se fecham e há uma redução significativa no folhedo em função do déficit hídrico, a taxa de fotossíntese torna-se nula e o sistema passa a atuar como fonte de CcO2. 650 $aCaatinga 650 $aCarbono 650 $aEvapotranspiração 653 $aCovariância de vórtices turbulentos 653 $aFluxo 653 $aRegião Semi-Árida 700 1 $aSANTOS, A. J. B. 700 1 $aMANZI, A. O. 700 1 $aALVALÁ, R. C. dos S. 700 1 $aCORREIA, M. de F. 700 1 $aMOURA, M. S. B. de 773 $tRevista Brasileira de Meteorologia$gv. 21, n. 3b, p. 378-386, 2006.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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